Fazendo a Diferença

A Publicidade pode mudar ideologias trazendo à tona a reflexão de coisas que sempre ouvimos falar, mas nunca damos ouvidos. Neste post colocamos algumas imagens que dizem mais que mil palavras e que podemos chamá-las de "criatividade conscientizadora".

Keite Soares

Fonte: http://www.amadeuw.com.br

A influência da TV na Infância

“Assistir desenho animado na TV pode ser perigoso para crianças porque a maioria deles distorce conceitos e abusa da violência” Diz a educadora Regina de Assis na entrevista à revista Nova Escola (Ed.nº15 / 2007)

 Crianças gostam de televisão, computadores e jogos. Principalmente da Televisão. Geralmente os pais contratam “esta baba” para cuidar de seus filhos, não se importando com o que eles estão assistindo ou como estão entendendo as informações que lhes são passadas através deste canal de comunicação, que muitas vezes se torna um aliado a má formação do caráter da criança.
O que mais choca quando nos referimos a programas infantis que passam na televisão, são os desenhos que geralmente são violentos e divulgam a prática de trapacear para se dar bem na vida. Quando não, ridicularizam a figura adulta como, por exemplo: As Meninas Super Poderosas.

Sabemos (através do estudo da Psicanálise) que todo ser humano deseja ter sua individualidade para atuar/compartilhar em um grupo social, crianças que assistem a muitos desenhos acabam a idealizar um mundo totalmente alegórico com referencia ao enredo abordado no desenho, resta-nos verificar: qual é a mensagem abordada? Violência? Vilão bonzinho?
Outro ponto a citar é que as crianças não assistem somente a desenhos, assistem a novelas, noticiários, e muitas vezes se deparam com programação adulta.

Mais a TV não é somente feita de programas, temos os comerciais. Eles fazem parte deste pacote “educativo”. No Livro O Desaparecimento da Infância, o autor Neil Postman é bem claro quando se refere ao nível de influência que a mídia tem na criança, idealizando uma personalidade nova para ela, acabando com a infância. “Nos anúncios de todos os meios de comunicação visual garotas são apresentadas ao público como se fossem mulheres adultas espertas e sexualmente atraentes, completamente a vontade num ambiente de erotismo.”
O Instituto Allana (www.alana.org.br) é categórico em afirmar que “Ninguém nasce consumista. O consumismo é uma ideologia, um hábito mental forjado que se tornou umas das características culturais mais marcantes da sociedade atual.” E é aí que nós os publicitários devemos agir... Levar a criança ao consumo consciente.

Os pais têm parte nesta educação... Devem incentivar seus filhos a assistirem programas divertidos, porém com conceitos educativos, como por exemplo: Cyberchase, uma criativa batalha entre o bem e o mal, que estimula as crianças a utilizarem os recursos da matemática para vencer o mal. Incentivá-los a seletividade na hora do consumo, e a conscientização sobre o mundo da diversidade e da publicidade.

Há na televisão outras programações que são educativas, porém mais gostoso do que viver esta infância brincando com os amigos de pique-esconde, balança-caixão, corre-cotia, bolinha de gude... E por aí vai. “Brincar é mais que aprender, é uma experiência essencial, um modo de decidir como percorrer a própria vida com responsabilidade.” (Lino de Macedo - Prof. do Instituto de Psicologia da USP).

Keite Soares

Fonte de pesquisa: Instituto Alana

Pérolas da Publicidade

Folha em branco... O terror para alguns criadores, mas para outros a total liberdade. É bem verdade que a Mídia Impressa tem lá seu custo, porém divulgar a sua criatividade, “Não tem preço!”

Selecionamos algumas pérolas da midia impressa que não chegam nem ao atendimento, mas que fazem até o cliente rir.

Rodolfo Pombo Menezes

Lelo Nahas e Thiago Souza

Cassio Tavares

Advan Shumiski

Charlys, Barbara, Deize, Karina, Luciana e Douglas

André Al

JB Bresson

Adriano Silva

Ricardo Giugliani

Arnaldo Giacomo - Imagem Getty

Luciano Vian e Ricardo Campos

Eduardo Sabaté e Luciano Reis

Kleber Moraes

André Santa Cruz

Gabriel Rezende

Raphael Zem

Keite Soares

Fonte: Desencannes.com

Outdoor interativo

A GranataPet, fabricante de ração para animais de estimação, criou um outdoor na Alemanha capaz de oferecer amostras grátis - mas no caso, quem ganha o agrado é o seu cachorro. Para que um pouco de ração seja dispensado pelo sistema, basta que o dono faça um check-in pelo Foursquare.

A ideia é que todos participem da campanha interativa, e o dono ainda consegue saber se o cachorro aprova a ração antes de comprá-la de fato.

A campanha deu tão certo que as vendas da ração cresceram assustadoramente. Além disso, o poder viral da propaganda foi algo jamais experimentado pela marca, uma vez que todos os check-ins são enviados pelas “redes sociais” dos donos dos cães.

Veja abaixo o vídeo demonstrando o outdoor interativo e as reações:

Valéria Guides

 Fonte: Portal de Paulinia

Mídias Digitais

Estamos vivenciando atualmente uma nova experiência de comunicação e propagação, onde é possível encontrar muitos meios para executar tal procedimento. Com essa experiência podemos citar as mídias digitais. Afinal o que são?
Mídias digitais são meios eletrônicos de publicidade e propaganda. Neste aspecto, as mídias trabalham com decodificadores digitais, sendo definidas como um conjunto de veículos e aparelhos de comunicação adaptado para a nova tecnologia digital, permitindo a distribuição ou comunicação digital dos projetos escritos, sonoros ou visuais.

Com um vasto campo para atuação, a Publicidade encontrou grandes e importantes parceiras para se expandir, pois hoje em dia os meios eletrônicos são parte da vida da população. Não se vê uma pessoa sem Internet e atualmente estão aprendendo a usufruí-la pelo Celular, que também é um meio eletrônico que conquistou um nível de importância muito forte, rapidamente.

Devido a esta evolução tecnológica, muitas operadoras telefônicas estão facilitando as condições para o acesso à Internet pelo Celular.

O favorecimento às mídias digitais resume-se em um envolvimento muito mais abrangente, criativo e ilimitado ao uso de mídias, pois suas possibilidades não são necessariamente formatadas. As mídias digitais ultrapassam esses meios de comunicação, pois levam um tempo muito mais rápido e eficaz para se propagar, acompanhando assim o desenvolvimento da humanidade.

Por fim, ainda há muito a ser explorado com essa mídia revolucionária e temos como garantia que novas surpresas e inovações ainda virão, nos próximos anos. Afinal, tudo se renova.

Daniel Ferreira

Os horários nobres do Twitter [no Brasil]

O Blog Scup desenvolveu um infográfico sobre os horários de maior movimento do Twitter aqui no Brasil, e nele há um ponto de partida para uma série de novas informações e discussões que poderiam surgir a partir da análise da quantidade dos tweets monitorados pelo Scup durante todo o ano de 2010.

Uma primeira segmentação direta do estudo inicial é verificar como os “horários nobres” do Twitter se refletiriam separadamente por dia da semana. Como será que as pessoas usam o Twitter aos domingos? Será que é da mesma forma que nas segundas-feiras?

O que descobriram foi bastante interessante. Veja o infográfico abaixo:

Vale sempre lembrar que esse infográfico serve para iniciar o debate sobre como atingir um determinado público em um meio tão competitivo como o Twitter.

Ao mesmo tempo, os dados representados no infográfico não representam uma regra universal válida para todos os casos. É fundamental saber quem é o público com quem você está falando e entender que ele possui características específicas que cabem ao emissor da ação determinar. Afinal, como bem ressaltou “o horário nobre no Twitter é você quem faz”.

Izabela Duarte

Fonte e créditos para: Blog Scup - Jony Favaro

Comerciais proibidos

Essa é a 3ª parte do post "Comerciais Proibidos".

Vale lembrar que estes e outros comerciais além de sensurados também são grandes potenciais virais, assim como outros que não são proibidos mas possuem um grande índice de acessos, como a publicidade da Old Spice, por exemplo, que se destaca pelo humor e criatividade.

Valéria Guides

Outdoor - Tradicional mais também criativo

Outdoor é uma mídia que fica exposta em locais de grande visibilidade, a medida mais comum é de 9 x 3 metros, podem ser lonados ou envelopados e o período de exibição é quinzenal. Segundo a Designarte, um automobilista demora 1.5 a 3 segundos para detectar, ler e compreender um outdoor, mas salientamos que podem ocorrer variáveis que encurtarão ou alongarão este tempo.

Fora do formato citado assim, o outdoor se chama frontlight, se tiver iluminação dianteira, e quando a luz vem de sua parte traseira, usando principalmente da transparência do material utilizado, se chama backlight. O formato do frontlight e do backlight é variado, mas o mais comum é o de 12 x 4. Também existe o top sight, cujo visual é mais sintético e limpo, com o formato de 3,5 x 5.

Veja abaixo alguns exemplos de outdoors criativos.

Leite Condensado Moça - Comercial antigo X atual

Criado a princípio para alimentar aqueles que participavam da Guerra, pois os alimentos demoravam a chegar ao seu destino e precisavam durar,condensava-se o leite para não estragar, depois o misturava com água e servia de alimento. Com o fim das guerras, o produto entrou em declínio, então a Nestlé remodelou o produto e o seu uso, colocaram receitas nas embalagens sugerindo o uso do produto para preparar bolos, pudins, tortas, etc.

• Curiosidade:

Quando o Leite Moça chegou aqui no Brasil, chamava-se “Milk Maid”, mas os brasileiros tinham dificuldade em pronunciar o nome em inglês, então pediam: - Eu quero o “leite da moça”, provavelmente devido a incrível figura que encontramos até hoje nas embalagens. Foi assim que surgiu a mudança do nome de “Milk Maid” para “Leite Moça”.

Vídeo antigo propaganda leite moça anos 60 – O contexto explorado foram as qualidades do produto e as possibilidades dele como ingrediente:

Já no Vídeo atual não há somente a divulgação das características do produto e de sua embalagem mas também a comparação do mesmo a um fator sentimental. E ainda assim conseguem demonstrar a praticidade da nova embalagem.

Virgínia Pimenta.
Fontes: Uol, Wikipedia e Leite Moça.

Havaianas - Comercial antigo X atual

A "Havaianas" é um dos grandes casos onde podemos conferir o poder da publicidade em mudar o posicionamento do produto e da marca na mente dos consumidores. Quando foi lançada, em 1962, era vista como uma sandália barata, voltada para as classes mais pobres. Décadas depois, é objeto cobiçado por celebridades nacionais e internacionais.

Veja abaixo o comercial antigo e o atual:

Virgínia Pimenta.

Fontes e créditos para: Blogcitario.blog

Linguaguem e Mensagem

Figuras de linguagem são recursos que realçam a mensagem, e na publicidade o mais utilizado é o do tipo Imperativo. Ex. "Compre Batom". Mas outras formas e outros recursos que também podem ser utilizados em anúncios publicitários, tais como:

• Polissemia: Palavra com vários significados: “Escreve alguns contos e ganhe quatrocentros contos" - E deste modo Monossemia tem um único significado.

• Aliteração: Repetição de sons parecidos - não confunda com Rimas, pois é diferente. Ela pode ser Assonante, ex.: "Anule aliteração abusiva dos anúncios", ou Consoante: "Quem tem Philips, tem tudo"

• Onomatopeia: Palavras baseadas em sons próprios: "Atchim? Resprin"

• Hipérbole: Exagero. Ex.: "IPSTM. O sistemas de segurança inteligente que reage mais depressa que o perigo".

• Repetição: O próprio nome da diz. Ex.: "Banco Nacional Ultramarino. Pessoas experientes para pessoas exigentes.

• Rima: Repetição de sons, principalmente no fim de frases e versos. Ex.: "O tempo passa, o tempo voa e a poupança Bamerindus continua numa boa"

• Adjectivação Abundante: “ Dercos. Um tratamento verdadeiramente completo por que torna por mais tempo os cabelos saudáveis, limpos e sedosos"

É óbvio que, existem outros tipos de linguaguem, mas procuramos citar os mais usados na Publicidade.

E para fechar este post segue uma lista de Slogans:

Redes Sociais são Redes Digitais?

Em um post anterior que fizemos a respeito de Rede Social, citamos o twitter, facebook, etc, como plataformas e assistindo a um vídeo do analista Augusto de Franco pudemos constatar que as então chamadas redes sociais são realmente plataformas, ou melhor, redes digitais que possibilitam interatividade e compartilhamento e por isso as pessoas confundem conexão entre ferramentas de diálogo com conexão entre pessoas. De princípio até parece que são a mesma coisa, mas há uma grande diferença entre elas, a rede social não depende de tecnologia, mas sim da sociedade e de pessoas interagindo, pois "desde nossos primórdios ela já existia. Afinal, o ser humano já nasce envolvido em uma rede natural", ou seja, você e sua família são uma rede social e você e seus amigos também!

Valéria Guides.

Como produzir sem destruir

Em nosso cotidiano podemos notar a presença do tema Sustentabilidade, pesquisas realizadas mostram que os consumidores estão cada vez mais preocupados com esse tema, e isso pode ser constatado no livro, Mundo Sustentável , de André Trigueiro onde o mesmo afirma que “os consumidores esperam que as empresas contribuam para um mundo sustentável” (TRIGUEIRO, Andre p. 28). O mundo vem passando por várias catástrofes que se agravaram por falta de responsabilidade social. Para Trigueiro “... as empresas vão ser comparadas pelas suas várias ações de responsabilidade social. (TRIGUEIRO, Andre p. 28)

Trigueiro demonstra que “... os consumidores cada vez mais consideram as empresas como agentes sociais cuja responsabilidade vai além do papel tradicional, da geração de produtos, empregos, impostos e produtos de qualidade. Para a maioria, sua responsabilidade inclui também o bem-estar da sociedade e do planeta”. (TRIGUEIRO, Andre, p. 34).

Há constante discussão entre a população, empresários e políticos de como produzir, crescer e preservar. O discurso de posse da nossa presidente Dilma Rousseff, abordou o compromisso com a população brasileira de mostrar ao mundo como um país pode crescer sem comprometer o meio ambiente. As propostas são: Valorizar o desenvolvimento regional, preservar e respeitar a biodiversidade; Equilibrar os avanços tecnológicos com a sociedade e o meio ambiente; Ser o país campeão de energia limpa. Deve-se pensar se essas promessas serão cumpridas, pois nos últimos anos o Brasil vem passando por um ciclo de tragédias relacionadas à natureza.

Os países podem usar como base alguns aspectos do Desenvolvimento Sustentável. Procurar uma maneira de satisfazer as necessidades básicas da população que é a educação, alimentação e saúde de modo que os conscientize sobre a importância da preservação e sua responsabilidade perante a sociedade e a natureza, deixando clara a solidariedade do povo com as gerações futuras e a importância da participação de todos com a preservação dos recursos naturais no qual o homem não consegue sobreviver se não possuir água e oxigênio.

Trigueiro demonstra ainda que, “... os consumidores cada vez mais consideram as empresas como agentes sociais cuja responsabilidade vai além do papel tradicional, da geração de produtos, empregos, impostos e produtos de qualidade. Para a maioria, sua responsabilidade inclui também o bem-estar da sociedade e do planeta”. (TRIGUEIRO, Andre, p. 34).

É difícil sair de uma posição confortável e se ver em uma realidade oposta ao que desejamos, mas todas essas informações e responsabilidades passadas a você, leitor, publicitário ou futuro publicitário são de extrema importância, pois a nossa missão é divulgar marcas e serviços a fim de representar determinado cliente. Maria Nacif, escritora e estudiosa do comportamento do consumidor, em seu livro Gestão de Pessoas diz que “O consumidor de hoje é muito mais exigente e bem informado, tem amplo poder de escolha, e numa sociedade globalizada e competitiva não basta oferecer um bom produto; é necessário também vender a imagem da empresa.” (NACIF, Maria, p.78). Antes de iniciar as campanhas devemos parar, pensar e analisar quais foram as ações realizadas pela empresa que efetivamente ajudaram o meio ambiente, e deste modo, fica claro que a publicidade não atua divulgando somente o produto/serviço, mas também a imagem do cliente.

Izabela Duarte.

Propagandas antigas X Propagandas atuais

É bem claro que o modo de abordagem e estilo é diferente entre anúncios antigos e atuais. Temos um exemplo da propaganda antiga da cerveja Brahma, onde a mesma continha contexto de elegância e status demonstrado pela imagem da mulher que automaticamente valorizava o produto.

Veja abaixo o exemplo da propaganda antiga X atual:

O tempo passou, e a imagem feminina, ainda no mesmo segmento, não condiz com a realidade anterior, tanto que os anúncios de cerveja massificaram o uso das mulheres como apelo sexual focando essencialmente no público masculino. E sendo assim, podemos dizer que, não existem somente diferenças nos layouts mas também na cultura e modo de abordagem, mas ainda assim lembramos que, existem propagandas que utilizam os mais variados movimentos artísticos e contudo usufruem de um contexto atual.

Fonte: Projeto Paranapiacaba (2010)

Pesquisa: Virgínia Pimenta

Texto adaptado por: Valéria Guides

Propagandas antigas X Propagandas atuais

Agora vamos falar um pouco sobre alguns exemplos de midia impressa.

Anúncio Omo 
O sabão em pó Omo, da Unilever, lançado aqui no Brasil por volta dos anos 60, possuia a seguinte comunicação:

Essa propaganda antiga parece até uma reportagem. Nem vou falar da caixa (totalmente diferente da atual) e tão pouco do texto gigante. Só ressalto uma coisa: Para qual público o anúncio é dirigido? Mulheres donas de casa, que nos anos 60 realmente não tinham muita, digamos, representatividade na sociedade. Ok, vamos à propaganda atual:

Uma camisa suja depois de um jogo de futebol. Será que a Omo está dizendo para os homens lavarem seus próprios uniformes? Por que não?

Anúncio Gillette 

A evolução dos anúncios da Gillette daria um livro. É até difícil ressaltar apenas um aspecto quando vemos uma propaganda como essa:

Ortografia antiga, textos gigantes, ilustrações de época, enfim , "V.S." tem muito o que reparar nesse anúncio antigo. Vejamos agora a propaganda atual da Gillette:

Uma propaganda de uma promoção que divulga um site, utiliza modelos famosas, tratamento de imagem no photoshop, linguagem atual e diversos outros recursos. Só perde em um detalhe: Cadê o produto? Tudo bem que o intuito maior é divulgar a marca e a promoção, mas custava colocar a bendita lâmina de barbear na imagem? Será que a propaganda evoluiu tanto que não precisamos mais expor o produto? Ou será que ainda temos algo a aprender com nossos avós da publicidade e propaganda? Fica a questão.

Virgínia Pimenta

Fonte e créditos para: Propaganda transcendental